domingo, 9 de dezembro de 2018

Na Austrália: De novembro de 2018 a Fevereiro de 2019!





 " Viajar serve para quebrar o comodismo que cega os dias. Para renovar as energias, romper a rotina, mudar o ritmo, para se desligar de tudo, desacelerar.






Viajar serve para sair da bolha, para perceber outros modos de enxergar o mundo, tentar compreendê-los e entender que a sua visão de mundo também é relativa.

 Viajar serve para passar a limpo, ou para começar outro capítulo desse livro chamado vida. Para celebrar o novo, e para dar valor ao velho.


Viajar serve para desapegar, para ver que o que é supérfluo pode virar peso e atrapalhar a caminhada.


Viajar serve para sentir saudades de sua terra, de sua gente, de seu país, de sua comida, de sua família, de quem você é no seu amado (e nem sempre fácil) Viajar serve para se perder e se encontrar. Viajar serve para se resgatar ou se reinventar.
Viajar serve para ter vontade de voltar
Ou, quem sabe, de ficar..."


domingo, 2 de setembro de 2018

28/06/2018 Câmara homenageia personalidades em defesa do meio ambiente






Em sessão solene realizada na noite desta quinta-feira (28), a Câmara Municipal de Curitiba homenageou personalidades, empresas e entidades que se destacaram por realizar ações em favor da natureza, do meio ambiente e dos interesses ecológicos da cidade nos anos de 2017 e 2018. Foram concedidos 29 prêmios Ecologia e Ambientalismo no plenário do Palácio Rio Branco.






Terezinha Vareschi, representante da Associação dos Protetores de Áreas Verdes de Curitiba e Região Metropolitana (Apave), falou em nome dos agraciados. “Ao contrário de muitas cidades do Brasil, nós ainda temos florestas. Florestas com araucária e biodiversidade, que nos prestam inúmeros serviços ecossistêmicos e dos quais muitas vezes sequer nos damos conta, até que as florestas comecem a escassear e até mesmo deixar de existir”.

Ela lembrou das consequências ocorridas em cidades que não preservaram suas matas, como “enchentes, deslizamentos de terra, poluição, falta de água e tantos outros, e lembrem-se que nossa Curitiba já começa a padecer desses males”. Contou que há 30 anos foi morar na zona rural de Curitiba e há dez anos resolveu “entrar de cabeça na área ambiental” e, com diversos colaboradores, ajudou a fundar a Apave. Em 2013, “numa dose de loucura”, com o apoio da família, transformou a maior parte de sua propriedade, de “um alqueire e meio, de altíssimo valor no mercado imobiliário, nosso único patrimônio, em uma unidade de conservação particular oficial, uma RPPN, Reserva Particular do Patrimônio Natural”. 

Explicou que o proprietário cria uma RPPN por iniciativa própria e tem a mata preservada para sempre. Conforme relatou, na semana passada foi criada a 22ª e por isso Curitiba passou a ser a capital com o maior número destes espaços. “Uma pesquisa científica da UFPR de 2016 aponta que nossa cidade possui ainda 43,68% de cobertura vegetal, sento que 34,7% são áreas particulares e 8,98% são áreas públicas.” 

Ela finalizou dizendo que recebe apoio de diversas pessoas e que tem contado muito com o apoio dos vereadores. “Nós temos no nosso coração, na nossa alma, algo que nos mobiliza, que nos move por amor à natureza. É importante que nós saibamos que os nossos estão em qualquer lugar e que nós podemos nos ajudar. Este ir além dos partidos, ir além do nosso ego, ir além do meu e irmos pro nosso.”




http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=29743#&panel1-1

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Um desafio certamente, mas sabemos que é bem por aí mesmo!!!


7 ANOS FRENTE À APAVE!!!

E Viva os 7 anos da nossa APAVE comemorados na nossa seda na RPPNM Airumã - Reserva Particular do Patrimônio Natural em Curitiba - PR! Gratidão amigo Wagner Piccinin pelas fotos!



sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

   2018     

ANO NOVO!

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E — ó delicioso voo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança…
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…

Mário Quintana