"Afinal,           quem é você? O que encontra-se atrás dos seus olhos? Quando você           olha em um espelho, o que você enxerga? Você vê o verdadeiro você           ou aquilo que você foi condicionado a crer que é você? Os dois são           tão tão diferentes. Um é uma consciência infinita capaz de ser e           criar tudo aquilo que escolhe, e o outro é uma ilusão aprisionada           por suas limitações percebidas e programadas.
A humanidade está em uma prisão porque:             
                           A.             Ela entrega a outros sua mente e entrega a outros sua             responsabilidade e poder de pensar por si mesma.
B.             Ela é consumida pelo temor, especialmente o medo do que a outra             pessoa vai pensar de você – o medo de ser diferente e único.
C.             Ela procura impor seus dogmas sobre todos e nega o direito de cada             um de nós de ser diferente e de ter nosso  ponto de vista             próprio e único.
Em             vista disso, para escapar da prisão global obviamente temos             que:
A.             Pensar por nós mesmos e recusar que outros nos diga o que fazer,             ser ou dizer.
B.             Sumir com o medo, já que o medo é nossa criação. Não precisamos             ter medo, se escolhermos isso. Não precisamos esconder nossa             unicidade, se escolhermos isso. Podemos facilmente fazer uma outra             escolha.
C.             Respeitarmos nosso direito próprio de acreditar naquilo que             escolhermos e, crucialmente, respeitarmos o direito de todo mundo             fazer o mesmo, livre de pressão, de ridículo, condenação e             imposição de qualquer espécie.
Nestas             poucas sentenças você tem os meios para transformar este mundo, de             uma prisão para um paraíso. Nenhum revolver precisa ser disparado,             nenhuma trincheira precisa ser cavada, nem mais um movimento             político precisa ser criado. Tudo que precisa é que você respeite             o seu direito de ser diferente e que respeite o direito de todos de             ter essa mesma liberdade.
Sim.             É só isso."
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